A massagista japonesa reúne 35 crônicas de Moacyr Scliar escritas na década de 80. Como foi uma característica permanente de seu trabalho como cronista, o autor usa como matéria-prima pequenos detalhes do cotidiano, sempre permeado pelo humor.
Com um olhar aguçado para captar o absurdo, Scliar dá novos contornos ao mundano, denunciando pelo grotesco as loucuras do dia a dia. No texto que empresta o nome ao livro, o choque de realidade causado pela massagista japonesa é apenas um exemplo da grande arte que é escrever sobre miudezas da vida.